Indicadores econômicos

Benchmark

Curva de juros 

Quando a taxa Selic sobe ou desce, os investidores olham para os movimentos da curva de juros futuros. Nesse mercado são negociados diariamente os títulos de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimentos no curto, médio e longo prazo.

Os DIs acabam funcionando como uma medida que baliza as expectativas do mercado financeiro para a taxa de juros no futuro. Quando as taxas de juros na curva longa caem, é um sinal de que o mercado aposta que a Selic deve ficar menor adiante. Assim, também serve como um termômetro do apetite por risco dos investidores e das perspectivas gerais para o futuro da economia.

Porém, quanto mais longo o prazo de vencimento de um contrato de DI, fica mais difícil traçar projeções. Diante dessa incerteza, o investidor cobra mais prêmio, ou seja, quer rendimento maior, o que faz com que as taxas longas geralmente sejam maiores.

A curva de juros é um mercado futuro, ou seja, comprador e vendedor negociam no presente a expectativa de uma taxa futura. O rendimento que o investidor ou fundo obtém com a negociação de títulos de juros é conhecido pela palavra em inglês "yield".

Cada título tem um Preço Unitário (PU), que varia de acordo com a taxa de juros da economia e, consequentemente, com a demanda por ele. Pode-se dizer que, quanto maior a procura por determinado título, menor é o juro que o remunera e maior é seu preço unitário.

Os contratos de DI são negociados na B3, a bolsa de valores brasileira, com o código DI1, seguido de uma letra, que corresponderá ao mês de vencimento, e pelos números do ano de vencimento. O mercado de juros futuros abre as negociações às 9h e fecha às 18h.

Os operadores desse mercado são, basicamente, investidores institucionais, como tesourarias de bancos e gestores de fundos de investimentos no Brasil e no exterior, que compram e vendem taxas de juros no mercado futuro para proteger suas dívidas - ou fazer "hedge", no termo em inglês.

https://investalk.bb.com.br/noticia/taxa-selic-o-que-e-e-como-ela-afeta-a-sua-vida-e-seus-investimentos

https://investalk.bb.com.br/noticia/entenda-o-funcionamento-da-curva-de-juros



Upside

A expressão está diretamente relacionada ao preço-alvo, pois indica o potencial de ganho o ativo em determinado período. Por exemplo, se o preço atual de mercado de uma ação é R$ 10 e o preço-alvo projetado é R$ 15, o upside esperado para esse título é 50%.


https://blog.terrainvestimentos.com.br/preco-alvo-de-uma-acao-qual-a-melhor-hora-de-comprar-um-titulo/

Underperform

Por outro lado, é possível também que um analista avalie os fundamentos da empresa e a considere menos atrativa do que outras concorrentes. Dependendo da situação, ele pode chegar à conclusão de que as suas ações irão se valorizar menos do que as de suas pares, ou mesmo cairão de preço. Nesse caso, os títulos receberão a classificação de underperform, que, muitas vezes, vem junto de uma recomendação de venda.



Marketperform

Já a classificação marketperform é dada à ação que se comporta em linha com o mercado. Ou seja, ela anda próxima ao benchmark, o que corresponde a um desempenho neutro.

Outro termo para designar esse alinhamento é peerperform, que remete à performance dos pares. Quando uma ação é avaliada dessa forma, a recomendação é de que o investidor a mantenha na carteira.



Benchmark

O benchmark nada mais é do que um parâmetro de comparação entre os ativos e determinado índice financeiro. Essa comparação será a referência para a recomendação do analista ou para a tomada de decisão do investidor.

No caso de ações, normalmente o benchmark é um índice relacionado ao ativo, como o Ibovespa, por exemplo. Não basta o investidor saber que uma ação se valorizou em determinado período. Isso porque, se essa valorização for inferior ao benchmark, sua estratégia não está sendo eficiente em termos de rentabilidade.

Essa expressão é utilizada não só no mercado acionário, mas também em relação a outros ativos financeiros. Por exemplo, o gestor de um fundo de renda fixa pode utilizar o CDI como referencial para acompanhar os rendimentos do investimento.



Benchmark

O benchmark nada mais é do que um parâmetro de comparação entre os ativos e determinado índice financeiro. Essa comparação será a referência para a recomendação do analista ou para a tomada de decisão do investidor.

No caso de ações, normalmente o benchmark é um índice relacionado ao ativo, como o Ibovespa, por exemplo. Não basta o investidor saber que uma ação se valorizou em determinado período. Isso porque, se essa valorização for inferior ao benchmark, sua estratégia não está sendo eficiente em termos de rentabilidade.

Essa expressão é utilizada não só no mercado acionário, mas também em relação a outros ativos financeiros. Por exemplo, o gestor de um fundo de renda fixa pode utilizar o CDI como referencial para acompanhar os rendimentos do investimento.



Taxa Selic

​A Selic é a taxa básica de juros da economia. É o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central (BC) para controlar a inflação. Ela influencia todas as taxas de juros do país, como as taxas de juros dos empréstimos, dos financiamentos e das aplicações financeiras.

A taxa Selic refere-se à taxa de juros apurada nas operações de empréstimos de um dia entre as instituições financeiras que utilizam títulos públicos federais como garantia. O BC opera no mercado de títulos públicos para que a taxa Selic efetiva esteja em linha com a meta da Selic definida na reunião do Comitê de Política Monetária do BC (Copom).

Origem do nome "Selic"

O nome da taxa Selic vem da sigla do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia. Tal sistema é uma infraestrutura do mercado financeiro administrada pelo BC. Nele são transacionados títulos públicos federais. A taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados nesse sistema corresponde à taxa Selic.​


Efeitos de mudanças na Selic


Meta para a taxa Selic

https://www.bcb.gov.br/controleinflacao/historicometas


Histórico das metas para a inflação

​O regime de metas para a inflação tem sido bem sucedido no Brasil. O sistema tem possibilitado que a inflação fique sob controle, em níveis relativamente baixos. Desde a adoção do regime em 1999, a inflação tem se situado dentro do intervalo de tolerância na maioria dos anos-calendário.

Mesmo quando diante de choques significativos que colocaram a inflação temporariamente fora do intervalo de tolerância, a inflação retornou à trajetória das metas. Fundamental para isso tem sido a ancoragem das expectativas de inflação, isto é, as pessoas utilizam a meta da inflação como referência da inflação prospectiva. Isso dá maior previsibilidade para a economia e melhora o planejamento das famílias, empresas e governo.

O sistema também trouxe altos níveis de transparência e responsabilização. Por exemplo, o comunicado e a ata das reuniões do Copom e o Relatório de Inflação trazem a visão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a economia e as razões das decisões tomadas.

A inflação ficou fora do intervalo de tolerância em sete anos: 2001, 2002, 2003, 2015, 2017, 2021 e 2022. Como manda o sistema, o presidente do Banco Central escreveu carta aberta ao presidente do Conselho Monetário Nacional (CMN), contendo descrição detalhada das causas do descumprimento da meta, as providências para assegurar o retorno da inflação aos limites estabelecidos e o prazo no qual se espera que as providências produzam efeito.


Margem líquida

A margem líquida é um dos indicadores de rentabilidade mais conhecidos e utilizados na análise dos resultados de uma empresa. Basicamente, ele mostra o percentual que o lucro líquido representa sobre a receita total.

Para encontrar a margem líquida, basta dividir o lucro líquido da empresa pela sua receita líquida no mesmo período e multiplicar o resultado por 100. Ou seja:

Margem líquida = (Lucro Líquido / Receita Líquida) x 100

A interpretação do indicador é bastante simples, pois quanto maior for a margem líquida de uma empresa, maior é a sua capacidade de gerar lucro.


Analise o payout e o dividend yield

Payout e dividend yield (DY) são indicadores que ajudam o investidor a entender se uma empresa é boa pagadora de dividendos.

No caso do payout, ele mostrará qual a política de dividendos da companhia. Ou seja, o quanto do seu resultado em determinado período ela distribui ao acionista. Para chegar ao indicador, utilizamos a seguinte fórmula:

Dividend Payout = (dividendos totais/lucro líquido) x 100

Por exemplo, se o payout de uma empresa foi de 20%, significa que esse foi o percentual do resultado que ela distribuiu aos acionistas nos últimos 12 meses.

Já o dividend yield mostra o quanto uma ação paga de dividendos a um investidor, de forma proporcional à quantidade de títulos que ele possui.

Para saber o dividend yield de uma ação, basta aplicar a seguinte fórmula:

DY = (total de dividendos pagos em 12 meses/preço da ação) x 100

Considerando aspectos diferentes, ambos os indicadores podem mostrar o potencial de dividendos de ações.

Lembrando que esses indicadores podem ser afetados caso a empresa faça recompra de ações. Esse é outro fator importante a se observar na hora de analisar o payout e o dividend yield.

Entenda a política de distribuição de dividendos da empresa

Outro ponto importante a analisar para receber dividendos de ações é saber como a empresa realiza a sua distribuição. Nesse sentido, todas as empresas de capital aberto possuem em seu site uma área de Relações com Investidores (RI). Normalmente, é lá que você pode buscar essa informação.

Busque informações sobre projetos de investimentos da empresa

Quando uma companhia possui projetos como ampliação das instalações, desenvolvimentos de novos produtos, ou mesmo a compra de outras empresas, normalmente isso demanda um investimento relevante. Dessa forma, em períodos como esses, é natural que ocorra uma redução na distribuição de seus resultados. Logo, para que você consiga projetar os dividendos de ações que receberá, é interessante saber sobre os planos da empresa.

Conheça o calendário dos dividendos de ações

Quando se investe com foco em dividendos, é interessante montar um fluxo financeiro de forma a receber proventos no maior número possível de meses. Para isso, é preciso saber em que períodos as empresas distribuem os lucros. Essa informação você consegue obter no calendário de distribuição de dividendos das companhias.


https://vk-invest.com/calculadora-valuation-fcd-dcf/


Da mesma maneira que quando um investidor compra um CDB ele empresta dinheiro para o banco emissor do papel, a negociação do CDI também envolve duas pontas. Neste caso, porém, tanto o comprador quando o emissor são instituições financeiras. No fim do dia, para não ficar com o caixa negativo, os bancos negociam CDIs, vendem os papeis para captar recursos. Os certificados são operações de curto prazo, geralmente de um dia.

Estas milhares de negociações diárias entre os bancos formam a taxa DI, ou seja, uma taxa de juros que representa justamente o retorno do CDI.

Até aí tudo bem, mas como isso se relaciona com o investimento da pessoa física? Quando o investidor olha uma oferta de CDB o banco informa que pagará x% do CDI. Ou seja, se em 12 meses o CDI acumular retorno de 10% e o título oferecer 90% do CDI, a rentabilidade será de 9%. Claro, sem descontar os impostos e outras taxas que possam existir.

O CDI, na prática, fica muito próximo à taxa Selic. Por isso, neste ano o retorno não só dos títulos públicos do Tesouro Direto - atrelados à Selic - mas também os papeis privados passaram a pagar tão pouco. Uma saída para o investidor que pode esperar até o vencimento do título é optar por CDBs de bancos médios, que têm pagado mais que 100% do CDI. Mas este é assunto para outro post...

https://www.estadao.com.br/economia/econoweek/o-que-e-cdi-e-como-isso-afeta-seus-investimentos/

o fluxo de caixa é um dos demonstrativos financeiros mais importantes de uma empresa. Ele mostra o dinheiro que, de fato, vai debaixo do colchão. 

Após a empresa fazer suas vendas, arcar com seus custos e ter seu lucro, ela ainda vai precisar fazer investimentos caso queira continuar existindo. O fluxo de caixa permite a nós, analistas, e a vocês, investidores, saber a capacidade que a empresa tem de converter suas operações em caixa.

 

É através de uma projeção desse fluxo de caixa (FC) que os agentes do mercado chegam aos seus mágicos valuations.

A fórmula seria algo como:

 Valor da Empresa = FC1/(1+WACC) + FC2/(1+WACC)^2 + FC3/(1+WACC)^3 + … Perpetuidade

 O WACC é o custo médio ponderado do capital, e a perpetuidade é uma estimativa do valor do negócio pensando que existirá por muito tempo (mais do que você vai projetar nas suas contas). 

 Fazendo essa conta, você chegará ao seu mágico preço-alvo/target price/valuation da empresa

 É algo simples, metódico e que tem um apelo enorme. Todos nós queremos o atalho, a fórmula mágica, o pote de ouro de mão beijada, o Ozempic dos investimentos. 


(Common Gateway Interface) ou um framework web Python como o Flask ou o Django. Aqui está uma breve visão geral de ambas as abordagens:

A CGI é uma técnica que permite executar scripts (incluindo Python) no servidor web para gerar dinamicamente conteúdo HTML. Para fazer isso:

Exemplo de código HTML:

htmlCopiar

<!DOCTYPE html>

<html>

<head>

    <title>Exemplo de Python em HTML</title>

</head>

<body>

    <form action="seu_script.py" method="post">

        <input type="submit" value="Executar Python">

    </form>

</body>

</html>


Frameworks web como Flask e Django facilitam a criação de aplicativos web mais complexos que incorporam Python. Aqui está um exemplo simples usando Flask:

pythonCopiar

from flask import Flask


app = Flask(__name__)


@app.route('/')

def hello():

    return "Olá, mundo!"


if __name__ == '__main__':

    app.run()


htmlCopiar

<!DOCTYPE html>

<html>

<head>

    <title>Exemplo Flask</title>

</head>

<body>

    <h1>Resultado do Python:</h1>

    <p>{{ resultado }}</p>

</body>

</html>


pythonCopiar

from flask import Flask, render_template


# ... (código anterior)


@app.route('/')

def hello():

    resultado = "Olá, mundo!"

    return render_template('index.html', resultado=resultado)


# ...



Tem como usar Python no HTML?

A integração do Python com HTML permite criar páginas web dinâmicas e interativas, combinando a potência da linguagem de programação Python com a estrutura e a semântica do HTML. Nesta seção, vamos explorar como essa integração funciona e como podemos utilizar Python para manipular e gerar conteúdo HTML.24/08/2023


Como transformar Python em HTML?

Como converter texto em HTML


Adicione uma referência de biblioteca (importe a biblioteca) ao seu projeto Python. Abra o arquivo de texto Python. Chame o 'save()', passando um nome de arquivo de saída com extensão HTML. Obtenha o resultado da texto conversão como HTML.


Como rodar o Python online?

O Google Cloud permite escolher o melhor ambiente para executar seus aplicativos Python, com opções variadas, como ambiente sem servidor, Kubernetes, VMs ou hardware personalizado.


Como funciona o PyScript?

Como o PyScript funciona? Para utilizarmos PyScript, o script em Python deve ser inserido em uma tag <py-script>. Ele recebe uma etiqueta <py-env> para definir os pacotes em execução. A tag <py-repl> cria um REPL (Learn Eval Print Loop), fornecida pelo usuário e exibe o resultado.


Como rodar códigos Python?

Para rodar o Python no VS Code, você deve criar uma nova pasta vazia no seu computador e depois abri-la no programa através do “Open Folder”. Você deverá instalar a extensão do Python no menu extensões (Ctrl+Shift+X). Logo em seguida, você já pode começar a criar códigos.01/03/2021


https://www.google.com/search?q=python+dentro+do+html&oq=python+dentro+do+html&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOTIICAEQABgWGB7SAQkxMzc5OWowajeoAgCwAgA&sourceid=chrome&ie=UTF-8

PyScript é um framework que permite aos usuários criar rodar Python no navegador usando a interface do HTML.

O PyScript visa fornecer aos usuários uma linguagem de programação de primeira classe que tenha regras de estilo consistentes, seja mais expressiva e mais fácil de aprender.


Instalação

Para implementar é bem fácil, basta incluir o CDN do CSS e do JavaScript em seu código HTML, exemplo:

<link rel="stylesheet" href="https://pyscript.net/alpha/pyscript.css" />

<script defer src="https://pyscript.net/alpha/pyscript.js"></script>

E depois só usar entre as tag <py-script> o código Python, exemplo:

<py-script> print('Olá, Python!') </py-script>

Talvez você note alguma lentidão, se quiser que fique um pouco mais rápido, faça o download dos arquivos e link localmente:

wget https://pyscript.net/alpha/pyscript.js https://pyscript.net/alpha/pyscript.css

E o código HTML completo aqui:


<!DOCTYPE html>

<html lang="en">

  <head>

    <title>PyScript</title>

    <meta charset="UTF-8">

    <meta name="viewport" content="width=device-width, initial-scale=1">

    <link rel="stylesheet" href="./pyscript.css" />

  </head>

  <body>

    <py-script> print('Olá, PyScript!') </py-script>

    <script defer src="./pyscript.js"></script>

  </body>

</html>